quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Assim que somos abandonadas.

Pra primeira postagem do ano, mais cedo do que eu pensava... Literalmente.
Começando o ano com estilo, no rock n' roll. Escrevendo sobre as decepções e os sentimentos, assim como sempre, da historia de Nana.



Eu sinto vontade de chorar quando vejo aquela garota se desesperando por tudo, e não consigo focar nas músicas maravilhosas das duas bandas do anime. Da primeira vez que eu assisti Nana, eu estava muito mais ligada na parte do 'josei', que eu nunca tinha visto antes, e nas músicas, porque o único tipo de música que eu gosto de ouvir é esse: Rock! Mas dessa vez estou muito mais de acordo com a Hachiko.



Toda a ansiedade com que ela nasceu, aquela nescessidade de ser e ter alguém, ou melhor, de ser de alguém. Por nunca ter tido aquela vontade monstruosa de pertencer a algum homem, eu não posso entender como a Nana não pode viver sozinha, sem depender de alguém. Na minha opinião, no final ela acaba acertando nas decisões, chegando no final feliz que ela queria, da pior maneira possível ela encontra a felicidade pela qual sempre sonhou, e eu fui redundante nesse ponto, mas preciso enfatizar isso.



Deve ser porque estou tentando escrever alguma coisa, e usando meus piores sentimentos para isso, mas eu começo a tremer em um momento que a Nana teria a força de vontade para se matar. Doi, ser abandonada e magoada por quem se ama.